E depois de mais um período de férias que foram boas mas acabaram depressa como sempre, voltamos aqui ao nosso cantinho que estava um pouco ao abandono.
Estes 15 dias a Oeste foram regados por alguma chuva já que saímos duas vezes da praia a chover e outras vezes nem chegámos a ir por causa do tempo, mas noutros dias arriscámos e tivemos a praia quase só para nós e acabaram por ficar dias muito bons de praia. Tínhamos vários planos mas só concretizámos alguns, como finalmente tratar do nosso "jardim", que consistiu em comprar pedra, plantas, vasos e até uma Oliveira com a qual tive uma espécie de "amor à primeira vista" e nem o preço dela me demoveu, e agora posso finalmente ir à parte da frente da casa e me sentir orgulhosa do que vejo, adoro o resultado final. Descobri com isso que o meu marido é um verdadeiro especialista em jardins. Também fomos ao cinema com a miúda (mais um filme de animação que para mim deixou muito a desejar...já tenho saudades de ir ao cinema ver um filme de gente crescida!), uma sessão fotográfica com a minha "mais que tudo" e algum mimo para os dois (andei um pouco mau feitio, mas são coisas da vida).
Até aqui tudo normal, de umas férias que foram planeadas para ser calmas e nas nossas praias cá da zona e com o tempinho que começa a ser característico por cá em Agosto.
Pior foi mesmo depois das férias, e não foi só o regressar ao trabalho, a mais um ano de trabalho até voltarmos a ter férias grandes que isso deprime sempre qualquer um, o mau mesmo o acidente de mota que o meu marido sofreu quando ia a caminho do segundo dia de trabalho, por volta das 7.50h da manhã, em que um senhor para num STOP, olha para a direita e "não vê" que o meu marido estava na via e arranca. Para piorar a situação quando realmente o "vê" para o carro no meio da estrada e ele não teve como o evitar.
Como os portugueses são sempre pessoas de sorte, também aqui a "sorte" do meu marido foi ir devagar, já que apanhamos muitos sustos naquele cruzamento que é "torto", nem tempo teve de travar e bateu na porta lateral do automóvel (meteu a porta dentro e partiu o vidro do condutor)...mas, esborrachou literalmente um dedo entre a mota e a porta do automóvel e partiu ossos da mesma mão e teve várias escoriações numa perna, teve que ser operado de urgência e entre a probabilidade de ficar sem o dedo e ficar com o dedo imóvel acabou por prevalecer a segunda hipótese. Vai ficar com uma deficiência para o resto da vida e tem sofrido imenso com o processo de recuperação que vai demorar meses. Agora tem ferros no dedo e uma chapa na mão mas quando tudo sarar voltamos ao mesmo para tirar ferros e fazer nova recuperação.
E agora?!?!? Agora são 3 seguros envolvidos, chatices por todo o lado, dores de virem as lágrimas aos olhos, mão sem forças e neste momento sem grande utilidade, o que o chateia. E assim uma pessoa sem culpa nenhuma que vai descansadinha na sua via, que tem mota desde os 16 anos sem qualquer acidente até aos 40 anos e com milhares de km feitos numa m**** sem jeito nenhum fica com uma lesão permanente. Como diria alguém...PQF...mesmo!!!!!
Motas lá em casa...NÃO!!!
Até aqui tudo normal, de umas férias que foram planeadas para ser calmas e nas nossas praias cá da zona e com o tempinho que começa a ser característico por cá em Agosto.
Pior foi mesmo depois das férias, e não foi só o regressar ao trabalho, a mais um ano de trabalho até voltarmos a ter férias grandes que isso deprime sempre qualquer um, o mau mesmo o acidente de mota que o meu marido sofreu quando ia a caminho do segundo dia de trabalho, por volta das 7.50h da manhã, em que um senhor para num STOP, olha para a direita e "não vê" que o meu marido estava na via e arranca. Para piorar a situação quando realmente o "vê" para o carro no meio da estrada e ele não teve como o evitar.
Como os portugueses são sempre pessoas de sorte, também aqui a "sorte" do meu marido foi ir devagar, já que apanhamos muitos sustos naquele cruzamento que é "torto", nem tempo teve de travar e bateu na porta lateral do automóvel (meteu a porta dentro e partiu o vidro do condutor)...mas, esborrachou literalmente um dedo entre a mota e a porta do automóvel e partiu ossos da mesma mão e teve várias escoriações numa perna, teve que ser operado de urgência e entre a probabilidade de ficar sem o dedo e ficar com o dedo imóvel acabou por prevalecer a segunda hipótese. Vai ficar com uma deficiência para o resto da vida e tem sofrido imenso com o processo de recuperação que vai demorar meses. Agora tem ferros no dedo e uma chapa na mão mas quando tudo sarar voltamos ao mesmo para tirar ferros e fazer nova recuperação.
E agora?!?!? Agora são 3 seguros envolvidos, chatices por todo o lado, dores de virem as lágrimas aos olhos, mão sem forças e neste momento sem grande utilidade, o que o chateia. E assim uma pessoa sem culpa nenhuma que vai descansadinha na sua via, que tem mota desde os 16 anos sem qualquer acidente até aos 40 anos e com milhares de km feitos numa m**** sem jeito nenhum fica com uma lesão permanente. Como diria alguém...PQF...mesmo!!!!!
Motas lá em casa...NÃO!!!
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